Nem morte, nem vida,
um estado de não-vida.
Velha insonia!...
que não me deixa viver,
que não me deixa morrer.
Estou exausta
mas não posso dormir,
a velha insonia me negou o descanço,
a velha insonia levou-me as forças.
Acordada
como quem transita por séculos a fio,
sem poder descançar,
sinto um gosto amargo de eternidade.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
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